domingo, 23 de junho de 2013

A TESTEMUNHA OCULAR DO CRIME - RESUMO

A AUTORA
A autora Agatha Christie, considerada a “rainha do crime”, teve uma carreira brilhante como escritora – oitenta e seis livros em cento e três idiomas, além de uma autobiografia, mais de trezentos e cinqüenta milhões de exemplares impressos até hoje, e um incontável número de leitores.
Alguns dos mais famosos títulos da autora foram: “O portal do destino”, “O misterioso Mr. Quinn”, “O cavalo amarelo”, “Uma dose mortal”, “Os treze problemas”, “O assassinato de Roger Ackroyd”, “O caso dos dez negrinhos”, “A testemunha ocular do crime”, “Os relógios”, “Assassinado no campo de golfe”, “A aventura do pudim de Natal”, “Passageiro para Frankfurt”, “Nêmesis” e “Os elefantes não esquecem”, entre outros.
Agatha Christie era considerada uma tranquila dona-de-casa, que escrevia por prazer, detestava publicidade e vivia para as plantas, para o lar e para a família. Morreu em 12 de Janeiro de 1976.

O LIVRO
A história se passa na Inglaterra, Elspeth MacGillicuddy era uma senhora pacata até o dia em que testemunhou o assassinato por uma janela do trem em que viajava. Depois deste dia sua vida jamais foi a mesma! Como não tinha provas para convencer as pessoas do que tinha visto, decide procurar ajuda, e a primeira pessoa que encontra é sua velha amiga Jane Marple. Jane por sua vez, contrata a brilhante empregada com diploma de Oxford, Lucy Eyelesbarrow, para procurar evidências nas proximidades da mansão Rutherford Hall.
Lucy, contratada por Emma Crackenthorpe, é filha herdeira de Luther Crackenthorpe, um velho sovina e arrogante que poupa cada centavo da imensa fortuna deixada por seu falecido pai. Ele acredita que seus filhos estão esperando o dia da sua morte para ficarem com toda a herança.
Toda a família Crackenthorpe sofre um choque quando Lucy Eyelesbarrow encontra o corpo de uma jovem dentro do sarcófago entre as relíquias do Sr. L.Crackenthorpe. A partir daí, o mistério aumenta na mansão e todos se tornam suspeitos.
A história é surpreendente a cada momento, e todos os personagens vivem um ciclo de suspeitos, deixando para os últimos momentos, o desvendamento de toda a trama.

Por Alisson Andrade

domingo, 25 de março de 2012

SOBRE AS MULHERES, TELEVISÃO E OUTRAS MÍDIAS


Quero ver mulheres seminuas e completamente nuas.
Quero que elas desvalorizem cada vez mais a imagem feminina.
Quero ver as mulheres como objetos, como "coisas" que posso usar quando quiser e da forma que quiser.
Quero que elas me incentivem a ser agressivo, a ter “pegada”, saber abusar de uma “cachorra” e ter o que quero, sempre.
Quero bundas e seios siliconados, danças vulgares, roupas curtas, bronzeado que envelhece, marquinha de biquíni aparecendo, músicas que falem do quanto o sexo é fantástico com as mulheres Melancia, Pera e outras que nasceram na “Quitanda da Prostituição Brasileira”.
Quero as mulheres como bonecas infláveis nos programas de auditório, rebolando e mostrando tudo de bom que elas possuem, sonhando em se tornarem apresentadoras de programa infantil ou participarem das novelas da rede Globo.
Quero ver a "sister", que passa o dia inteiro com um cordãozinho tampando seu traseiro, acidentalmente deixar os seios à mostra na "Casa".
Quero assistir reportagens em que as mulheres reclamem que os homens estão “muito devagar” e que “piriguete” está no dicionário agora.
Quero ver um príncipe inglês sorrindo ao ver as nossas mulatas peladas, dançando como macaquinhas de circo, mostrando a nossa cultura excepcional, prova da nossa evolução de quinhentos anos.
Quero assistir desfiles de lingerie, em horário nobre, bebendo a minha cerveja “Devassa” e me deliciar com propagandas de outras cervejas, cheias de praia e mulheres gostosas, prontas para o “abate”.
Quero que minhas filhas e netas nunca sejam com as mulheres que eu desejo na TV.
Quero entender, por A+B que é falta de conhecimento técnico não saber que: garotas de programa, acompanhantes, dançarinas nuas e prostitutas são pessoas distintas, sendo que é puro delírio da minha parte não entender que vender o corpo só é fato consumado quando existe penetração vaginal.
Quero que homossexualidade e “viadagem” sejam as mesmas coisas, e que se eu disser que não suporto a segunda opção, serei homofóbico, porque “prezepada” é assegurada por Lei, mas a heterofobia é ignorada.
Quero que "Nossa, nossa, assim você me mata" seja a representação da música brasileira, sendo que todos cantam e dançam a exumação das piores inspirações musicais para compor.
Quero o Funk carioca como contexto cultural e representativo das classes mais baixas, sendo que elas não têm condições mentais suficientes para aprender algo melhor.
Quero ver fotos de gente morta nos sites "jornalísticos" da minha região, porque é isso que o povo gosta, por isso o povo recebe.
Quero que todas as modinhas, "musiquinhas", "dancinhas" e afins sejam cada vez mais fáceis de impregnar nas nossas mentes, porque basta ser bem ruim para ser suficientemente satisfatório para minha cabeça vazia.
Quero ouvir nas rádios sempre as mesmas músicas que "todos" gostam, porque todos gostam.
Quero prestigiar grupos musicais que cantem imbecilidades, demonstrando que para nós, os idiotas, qualquer coisa que cantem e dancem feito macacos, serão suficientes para a satisfação geral.
Quero que as pessoas se espantem quando “The Unforgiven” do Metallica, tocar no meu computador, sendo que se ou ouvisse bandas com nomes sugestivos como “Diskarada”, “Calcinha Preta”, “Kuarto de Empregada” e outras, eu não seria “anormal” e participaria das conversas empolgantes sobre como foi bom o show de final de semana.
Quero todo mundo fazendo formato de “coraçãozinho” com as mãos porque um idiota fez um dia.
E por fim, quero que minhas palavras sejam ignoradas ou refutadas por todos que não acham a atual “cultura brasileira”, um grande depósito de lixo, onde todos despejam suas imundícies sobre o sexo feminino, musicalidade, família e relacionamentos. Julgando as palavras “moral” e “bons costumes”, como algo ultrapassado, do tempo em que as mulheres eram proibidas de tudo, os pais podiam disciplinar seus filhos com um chinelo e educação era algo que se trazia de casa.

Por Alisson Leite de Andrade

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

FASB 10 ANOS - MUITAS MEDIOCRIDADES, MUITOS ANOS DE VIDA!

Desde o início do ano de 2001, os estudantes que concluíam o Ensino Médio no extremo sul da Bahia, não são mais obrigados a deixar sua região de origem na busca de oportunidades na Educação Superior.
Com a FASB, veio o surgimento de uma nova proposta pedagógica consciente da real utilização dos conhecimentos em prol do bem comum e na existência de novos horizontes estudantis, promovendo e mantendo o desenvolvimento cultural, social e econômico.
Contando com amplas e modernas instalações, dois campi, professores qualificados e projetos que aproximam os estudantes das comunidades através de atividades práticas e projetos de extensão, a FASB foi, no ano de 2008, líder regional na avaliação das instituições Particulares de Ensino Superior, ocupando o 29º lugar no ranking do MEC das IES da Bahia e a 51ª no Nordeste.
Com tantas realizações e excelentes resultados, docentes e discentes da FASB só podem comemorar, afinal, em 2011 ela comemora 10 anos de existência e conquistas. Dez anos?! Isso mesmo! O espantoso é que apenas uma minoria sabe disso, deixando para a maioria somente uma discreta publicação no site da instituição onde o cantinho do banner Vestibular 2012 esconde: “Fasb – dez anos de qualidade”. E parece que a “qualidade” não se emprega na própria divulgação, tanto do aniversário, quanto dos vestibulares, que a cada semestre tem suas campanhas mais limitadas e desprovidas de criatividade.
E falando sobre falta de criatividade, pensei que no meio acadêmico teríamos uma academia de ginástica quando pude ver algumas caixas no estúdio de jornalismo (o “estúdio” citado encanta pela sua estrutura, contendo apenas uma placa verde de chroma key que supostamente seria usada para aulas de telejornalismo e isso ainda não aconteceu, mas ainda temos dois semestres), enfim, as caixas portavam centenas de garrafinhas de academia (squezze), que seriam distribuídas aos alunos matriculados, sendo que a utilização prática desse suvenir no campus ficariam a critério da imaginação do aluno.
Apesar de dificuldades e falhas que foram surgindo com o passar dos anos, provavelmente associadas a limitações administrativas como a falta de estrutura urbana que abrange o campus II – fazendo com que os alunos tenham que se aventurar a caminho da Faculdade com lama e buracos, principalmente para motociclistas que ainda não conquistaram os campeonatos intermunicipais de MotoCross –, o esforço de muitos professores e acadêmicos dedicados ao aprendizado constante, ainda rende frutos, como a publicação na edição de novembro deste ano no Guia do Estudante - Profissões e Vestibular 2012, da Editora Abril, em que o curso de Administração e, novamente, o curso de Direito receberam o Certificado Melhores Universidades 2011 e no último exame da OAB, seus bacharéis mantiveram um alto índice de aprovação conquistando o 6º lugar entre as faculdades particulares da Bahia que mais aprovaram no exame da Ordem, ficando entre as 15 melhores de todo o Estado.
Mas para ofuscar o brilho do curso de Direito, que é merecidamente a “menina dos olhos” da instituição e outros méritos, a mediocridade funcional é espantosa em determinados setores, como o de Tecnologia da Informação (TI). Outro dia tentei, como faço todos os dias, acessar o Youtube, mas essa página, que na visão dos técnicos, deve pertencer a uma entidade satânica que adentrou a Rede para destruir todos os arquivos, e-mail’s e sites do tipo “ponto.edu”, é bloqueada permanentemente na rede sem fio e nos laboratórios, além de blog’s e outros sites de extrema importância para pesquisas acadêmicas.
E se alguém deseja “ver” algum sinal de wireless na FASB, desista, o mais próximo que você pode chegar é das plaquinhas coladas nas paredes com aquele desenho característico que informa a disponibilidade do sinal sem fio, fora isso, traga o seu modem particular e navegue à vontade.
Entretanto, os computadores dos laboratórios são novos, desde o ano de 2003. Lembro de ter ajudado no transporte e instalação dos pc’s na época e até hoje eles estão lá, perfeitos, excelentes para o Win 98.
Saindo do underground do TI e sem demagogia, subindo até o antigo setor de Marketing (desfeito este ano por comprovada inoperância e incompetência) que se limitou a dar brindes (garrafinhas e canetas, como eu disse anteriormente, armazenados no sótão jornalístico da Comunicação Social), aos alunos que renovaram suas matrículas, ou faixas que não informam nada além do que já foi antecipadamente notório aos alunos e professores. Temos uma sala repleta de proprietários ou profissionais da comunicação estudando jornalismo que estão do outro lado do precipício criado entre o setor comercial da FASB e esses profissionais. Os motivos do surgimento do Grand Canyon da comunicação FASB/Mídias teixeirenses, perpassa interesses pessoais, profissionais e financeiros de ambos os lados. Não me atrevo a comentar sobre o assunto mais do que minhas suposições alcançam.
“Promover o conhecimento, com inovação, nos limites da ética e dos valores cristãos, formando profissionais críticos, socialmente responsáveis e que contribuam para a consolidação do desenvolvimento regional e do nosso país.”
É esse o ponto motivacional da FASB, e eu acredito que esse alvo seja fervorosamente buscado pela instituição que vem superando obstáculos e inovando sempre que possível, quando isso não ocorre, e costumeiramente não ocorre, professores, alunos, funcionários e demais parceiros comerciais deveriam, além de reclamar, criticar e até boicotar boas iniciativas, buscar a atitudes que problematizem, apontem e direcionem melhorias que contribuam para o bem comum.
A partir das boas atitudes, desenvolvimento de projetos, apoio aos parceiros, aos sonhadores de uma comunidade acadêmica mais ativa e criativa, não somente a Faculdade do Sul da Bahia, mas alunos e profissionais que já concluíram os seus cursos, e hoje são exemplos na competência exercida no mercado, desejarão participar do aniversário não somente dos dez anos, mas de todos os anos que virão. E como diz o slogan, levaremos essa marca para sempre!

Por Alisson Leite de Andrade

Breve História da Arte


Estudar a arte e sua linha histórica, só se tornou uma disciplina acadêmica a partir de 1844, na Universidade de Berlim.
Arte Rupestre
A palavra “arte” teve muitos significados durante a história. Sempre houve uma pequena discussão, pois alguns achavam que a arte era uma forma de criação, já outros, acreditavam que era uma forma de imitação. 

Depois do século XIX, a arte teve como objetivo retratar a beleza, às criações estéticas. Já no século XX, a arte passou a se referir, principalmente, às artes plásticas. Toda arte criada é uma conseqüência do trabalho feito pelo homem. Em cada uma delas expressam a personalidade do autor, onde mostram o período em que foram feitas, criadas e suas influências culturais. 

Os historiadores de arte, críticos e estudiosos classificam os períodos, estilos ou movimentos artísticos separadamente, para facilitar o entendimento das produções artísticas.Com isso, a história da arte pode ser dividida de acordo com a divisão dos períodos da história da humanidade,em Antiga, Medieval, Renascentista e Moderna.

O que vamos ver, a partir de agora, serão os principais movimentos da Arte Moderna que contribuíram, e vem contribuindo até hoje, para o Design Gráfico Moderno.

Art Nouveau - o romantismo do obelisco



Influências em tipográficos e impressos
Conhecida como a Nova Arte, a Art Nouveau começou na França, em meados do século XIX e foi o primeiro movimento dedicado ao design e a arquiteturaRelaciona-se especialmente com a 2ª Revolução Industrial em curso na Europa com a exploração de novos materiais (ferro e vidro, principais elementos dos edifícios que passaram a ser construídos segundo a nova estética) e os avanços tecnológicos na área gráfica, como a técnica da litografia colorida que teve grande influência nos cartazes. Devido à forte presença do estilo naquele período, este também recebeu o apelido de modern style (do inglês, estilo moderno).Artistas como Toulouse Lautrec, Bonnard e Beardsley contribuíram muito para o movimento.

Aubrey Beardsley
Toulouse Lautrec
Pierre Bonnard auto-retrato


Os traços curvilíneos e decoração elaborada faziam parte de ornamentações, construções civis, publicações gráficas e até roupas daquela época.


Arquitetura Nouveau
Nouveau nos tipos/fontes

















Rica em detalhes, a Art Nouveau é uma forma de arte admirada até hoje. Com a exploração de traços curvos, que lembram a sensualidade dos movimentos femininos, é valorizado no mundo da moda em estampas, bordados e rendas.


Art Nouveau na moda - Mc Queen


Cubismo - a expressão geométrica

Les Deimoselles da Avignon - Pablo Picasso

Historicamente o Cubismo originou-se na obra de Cézanne, pois para ele a pintura deveria tratar as formas da natureza como se fossem cones, esferas e cilindros. Entretanto, os cubistas foram mais longe do que Cézanne. Passaram a representar os objetos com todas as suas partes num mesmo plano. É como se eles estivessem abertos e apresentassem todos os seus lados no plano frontal em relação ao espectador. Na verdade, essa atitude de decompor os objetos não tinha nenhum compromisso de fidelidade com a aparência real das coisas.
Pablo Picasso
Paul Cézanne














Por isso, o Cubismo, propriamente dito, foi iniciado por Pablo Picasso, com a obra de Les Demoiselles da Avignon, no início do século XX.
Os traços geométricos e distorcidos rompiam com os padrões artísticos clássicos e com modelos estéticos da época.
Mulher Cubista - Eduardo Cambuí Junior¹
Foi o movimento “mãe” de outros como, Futurismo e Construtivismo.  Também influenciou o Design Gráfico com uma nova possibilidade para a tipografia, usando colagem e montagem. 



Futurismo - movimento geométrico


O Futurismo começou paralelamente com o Cubismo. Sua característica principal é o movimento dado às imagens “cubistas”.Os adeptos do movimento rejeitavam o moralismo e o passado, e suas obras baseavam-se fortemente na velocidade e nos desenvolvimentos tecnológicos do final do século XIX. Os primeiros futuristas europeus também exaltavam a guerra e a violência. O Futurismo desenvolveu-se em todas as artes e influenciou diversos artistas que depois fundaram outros movimentos modernistas.

Nu descendo a escada - Marcel Duchamp
Nu descendo a escada, de Marcel Duchamp, é uma obra clássica referente ao Futurismo.
Marcel Duchamp



















Mots en Liberté

Les Mots en Liberté Futuristes - Marinetti
O primeiro manifesto futurista, surgiu na França em 1909, o slogan era Les mots en liberté ("Liberdade para as palavras") e levava em consideração o design tipográfico da época, especialmente em jornais e na propaganda. Eles abandonavam toda distinção entre arte e design e abraçavam propaganda como forma de comunicação. Foi um momento de exploração do lúdico, da linguagem vernácula, da quebra de hierarquia da tipografia tradicional, com uma predileção pelo uso de onomatopéias. Essas explorações tiveram grande repercussão no Dadaísmo, no Concretismo (Construtivismo), na tipografia moderna, e no Design Gráfico Moderno. Seus principais temas são as cores.                                     

Dadaísmo


Surgiu com a intenção de recriar a arte. Marcel Duchamp, um dos artistas ousados do movimento, criou várias obras com expressões dadaísta.

Marcel Duchamp
Roda de Bicicleta - Marcel Duchamp






















O Dadaísmo, surgiu em 1916 no Cabaret Voltaire, Zurique. Seus principais artistas eram pintores e escritores, por isso, a idéia da beleza artística na própria letra.

A palavra tendo o seu papel na composição plástica, a disposição da tal palavra significando além do que a palavra quer dizer.


Poesia Dadaísta¹







Poster Dadaísta²















Além dessas características, o Dadaísmo buscava o inusitado, provocando o cômico e questionamento nas pessoas.






¹http://chiadosdesconexos.blogspot.com/2011/01/tai_11.html
²http://www.flickr.com/photos/eltoncocev/3699945092/

Surrealismo - sonhando acordado


Se desprendendo das regras artísticas, o Surrealismo vivencia a liberdade estética e anárquica de criação. Saindo da realidade, enfoca o simbolismo e nas imprevisíveis justaposições do inconsciente e as imagens do sonho.
Influências da psicanálise de Sigmund Freud e seu livro A Interpretação dos Sonhos, causou forte impacto na arte mundial, na literatura e nas artes plásticas.












A banda de rock britânica Pink Floyd, dos anos 1960, usou influências do Surrealismo para compor capas de alguns de seus discos.

Construtivismo



Marcado pelas formas geométricas simples, círculo, triângulo e quadrado, o Construtivismo iniciou o fotojornalismo com a idéia “palavra imagem”. A fotomontagem, a colagem e a tipografia livre foram usadas nos cartazes de cinema, dando valor à página impressa e ajudaram a criar uma nova proposta para a comunicação visual.
Marc Chagall e Wassily kandisky foram artistas importantes nesse movimento.